A pintura grega perdeu-se quase totalmente.
As métopas de terracota do templo Apolo, do final do século VII a.C, são um dos exemplares conservados. Contém desenhos altamente arcaicos.
Após o período geométrico a decoração torna-se mais viva nos vasos funerários do século VIII com a exibição do cadáver e desfiles rituais de carros.
No primeiro terço do século V a.C., há uma interessante técnica nos vasos de azeite utilizados nos rituais funerários; cobre-se o recipiente de branco, pintando-se várias cores por cima, obtendo-se um reflexo mais direto da pintura maior sobre a pintura das cerâmicas.
No século IV a.C., caminha-se para uma produção mais arteseanal.
A pintura foi em geral associada a cerâmica, a estátuas e a arquitetura.
Do século IV a.C, a pequena tumba real é o mais antigo exemplo remanescente em bom estado de pintura mural de alto nível.
Os gregos que desenvolveram a tridimensionalidade através do sombreado e de elementos de perspectiva, por volta do século V a.C.
Os suportes eram geralmente a madeira, a pedra, o gesso e a terracota.
Principais escolas:
Escola Ática: trabalhou-se principalmente com a figura humana.
Jônica: ilusão tridimensional.
Sicônia: o artista Pausios trabalhou a natureza morta.
Ática-Tebana: técnicas de tridimensionalidade mais impactantes.
Helenística: a pintura se desenvolveu para um estilo teatral e mais imitativo da natureza.
A produção de vasos em Atenas parou em cerca de 330 a.C., mas continuou em colônias gregas no sul da Itália.
Sabrina e Walesca
24 agosto, 2009
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