30 outubro, 2010

Bem-vindo!!!

Seja muito bem-vindo ao meu blog.
Meu nome é Cleber Koch, resido em Campo Bom-RS e sou simplesmente apaixonado pela História da Arte.
Com este blog, pretendo expor sobre a história da arte e, também, minhas ideias em relação a cada período dela.
Além disso, pretendo pesquisar e expor sobre a vida, obra e processo de criação dos artistas mais importantes.
Espero poder ajudar aos que procuram saber um pouco mais sobre essa matéria que, sem dúvida, interessa a toda e qualquer pessoa inteligente.

13 maio, 2010

Construindo um império: Egito


















Pirâmide escalonada do faraó Djoser, em Sakkara
Considerei o documentário muito interessante, pois trata do assunto com riqueza de detalhes, desde o início do Egito explicando sobre as cheias, como ficavam os campos e alguns fatos que normalmente não são tão divulgados como que nos momentos de maior fome havia canibalismo.



Eles usaram o rio a seu favor, mudando o seu curso através da contrução de barreiras demonstrando ser uma nação inteligente que aprendeu com seus erros ao longo do tempo como na construção das pirâmides que sofreram um longo processo até chegarem as formas das mais conhecidas.




(Joice Idaiane da Silva)

Ramsés: Documentário

O documentário conta a história de Ramsés. Era uma época de milagres, maldições, de deuses e homens que acreditavam ser deuses. E de um jovem guerreiro que se tornou faraó do mais poderoso império do mundo, o homem que desafiou o Deus dos hebreus, Ramsés O Grande.
Segundo a Bíblia, seu amado primogênito foi morto na última e mais terrível de Dez Pragas “Morte dos primogênitos”, uma praga que obrigou o faraó a libertar seus escravos hebreus e seu líder Moisés, dando início para a longa jornada conhecida como Êxodo.
Um egiptólogo e professor Kent Weeks acredita ter encontrado no Vale dos Reis o crânio do primogênito de Ramsés, Amun-Her-Khepeshef. Uma equipe de cientistas investigou o crânio usando modernas técnicas reconstrutivas para descobrir se realmente descobriram o primogênito de Ramsés, recriando a face do filho e do pai.



Tentaram solucionar as seguintes perguntas: Teria ele morrido de uma misteriosa praga bíblica? Ou teria tido um fim violento e brutal? Ele foi morto pelas mãos de Deus ou do homem?
Ramsés tinha 20 anos quando assumiu o trono e ele já era casado com a bela Nefertari, com quem teve seu primogênito.
Muitos arqueólogos não acreditam no Êxodo, pois os egípcios não deixaram registros. Quanto ao êxodo nunca será encontrada nada pois esta foi uma batalha perdida e Ramsés não iria deixar ninguém saber disto.




Quando iniciam o processo de reconstrução do crânio, constatam que ele teria 30 anos. No templo de Abu Simbel, uma das obras de Ramsés. Lá está escrito que Amun-Her-Khepeshef se tornou adulto. Isto bate com a idade de 30 anos do crânio descoberto, portanto, ele não era uma criança como se imaginava.
O filho de Ramsés morreu como? No crânio tem uma marca que pode sugerir várias coisas como: uma queda de carroça, assassinado no harém do pai, mas a mais provável seria a morte em batalhas.





Moisés não tinha 80 anos, mas era jovem e o exército hebreu não estava tão indefeso. Como o “mar vermelho” era o mar-de-junco isso quer dizer um pântano, as bigas (carroças) atolaram e os hebreus mataram todos, inclusive Amun-Her-Khepeshef. Então, Ramsés teria criado a 10ª praga para ocultar a verdade.
O crânio foi reconstituído e a probabilidade do crânio ser de Amun-Her-Khepeshef é alta.




Ramsés foi um dos maiores faraós, reinou durante 80 anos, travou inúmeras batalhas, construiu mais templos que qualquer faraó. Teve muitas mulheres e inúmeros filhos. Conhecido como um grande construtor, mandou reconstruir e embelezar diversos templos egípcios

04 maio, 2010

Em busca de Nefertiti: Documentário


O documentario inicia apresentando a busca da pesquisadora Joann Fletcher, especialista em cabelo antigo, em desvendar a identidade de uma das três múmias descobertas na tumba KV35 em 1898, Fletcher acredita que um dos três corpos se assemelha ao famoso busto da famosa Nefertiti.
Através de diversos estudos, a equipe de arqueológos declarou que a múmia em questão que examinaram estava danificada de uma forma que sugeria que o corpo havia sido deliberadamente perfurado na antiguidade. Técnicas de mumificação, tal como o uso de fluido de embalsamento e a presença de um cérebro intacto sugestem ser uma múmia da 18 dinastia. Outros elementos que a equipe usou para suportar a teoria foi a idade do corpo, a presença de esferas dentro do corpo, e uma peruca de um raro estilo pertencente à Nefertiti. Eles acreditam que o braço da múmia foi originalmente colocado em uma posição reservada para faraós, mas foi depois removido e substituído por outro braço de uma pessoa normal.

O documentário encerra com uma reconstituição facial da múmia muito similar com as conhecidas pinturas da rainha do Egito.

Ramsés II: Documentário

O documentário mostra uma investigação em torno de um crânio encontrado no Vale dos Reis, que poderia pertencer ao filho de Ramsés II, o último grande faraó do Egito antigo. Apartir dessa descoberta é formulada uma série de questões acerca da vida e da morte do primogênito do governante. Este achado tinha uma rachadura na lateral, levantando dúvidas sobre a idéia de que fosse mesmo este o da história, que teria morrido ainda pequeno pela última praga. Assim junta-se à investigação o personagem bíblico Moises, que teria restaurado o culto ao deus Atom, jogado a tal praga e por fim conseguir a liberdade para os judeus. Com ajuda de estudiosos e tecnologia de ponta várias lendas vão sendo reformuladas, falhas de tradução são corrigidas ( mudando o cenário da travessia que seria no Mar Vermelho ) e diversos fins para o filho de Ramsés são imaginados.
Guilherme Gomes

A maldição de Tutankamon: Documentário

O documentário sobre Tutankamon mostra a fúria de um faraó, jovem, que morre aos 18 anos, colocando-se sobre aqueles que ousarem se aproximar de seus pertences e de repente de sua história, uma maldição.



Mais um grupo de pesquisadores busca encontrá-lo aventurando-se em seu sarcófago e até desrespeitando a história que ali vive, exaltando o faraó e fazendo surtir conseqüências inesperadas e tristes causadas por esta maldição. Esta curiosidade manifesta sequelas nas pessoas que têm ligação com os pesquisadores, mas principalmente neles próprios; inicia-se com incômodos através de fungos e de mosquitos que revestem o jazigo do faraó, levando, então, à morte.



Inicialmente os pesquisadores acreditam que um pássaro os levará até onde Tutankamon cala e levam como mau presságio quando uma cobra (símbolo que se encontra na coroa do faraó) devora o pássaro. Estavam corretos... Uma série de mortes decorre desde que este grupo encontra-se com o faraó.



Mesmo que anos mais tarde a filha da mulher que acompanhava o grupo desacreditava ser de tal origem estes fatos ocorridos, professores universitários dizem não ser uma viagem para estudos acadêmicos, entretanto, que há algo mais no sepulcro do faraó além da arte e da história do povo que têm aquelas paredes, mesma essas sendo belas e com o seu diferencial de arte e história egípcia...

(Olga Cristina da Rosa Pereira)

Alexandre, O Grande












Alexandre, o Grande (ou Magno), foi filho do imperador Fellipe II da Macedônia e da rainha Olímpia. Nasceu no ano de 356 a.C, na região de Pella na Babilônia.
Educado na cultura grega, pelo filósofo Aristóteles, entre seus 13 e 16 anos demonstra muito interesse em medicina, ciências e filosofia. Muito cedo Alexandre lidera uma expedição contra bárbaros e os vence, enquanto na mesma época seu pai está fora em outra expedição militar e assim Alexandre ergue sua primeira cidade Alexandrópolis.
Aos 20 anos, Alexandre Magno - que em latim quer dizer "O Grande" -, assume o trono de seu pai, assim criando o império mais extenso da história, dominando Grécia, Palestina, Egito, em anexo o Pérsia e a Mesopotâmia e chega à Índia.
O império Macedônico é dividido em nove reinos, e ele funda 70 cidades. As cidades situavam-se na rota do comércio do Oriente com a China, Arábia, Índia e interior da África. Ele dissemina os valores da cultura grega por onde passada. Em Alexandria, criando uma biblioteca com mais de 700 mil volumes e passa a cultivar a cultura helenística e desenvolvendo cada vez mais o conhecimento grego.
Na Ásia, dirigindo-se para dominar a Índia, onde fundou algumas colônias militares, mas seu exercito muito cansado não mais o segue, no retorno para a Pérsia, fora ferido mortalmente por povos hostis.
Aos 33 anos, morre de uma febre misteriosa que menhum médico soube como curar na Babilônia.

Alexandre, O Grande.

Alexandre foi dono de uma das personalidades mais fortes e destacadas, de sua época, filho de rei, construiu um dos maiores impérios já vistos na história, era sábio, tido como um deus.
Aos 20 anos se tornou rei da Macedônia, herdando o trono de seu pai, Filipe 2°, que fora assassinado na festa do casamento da filha. Após assumir o legado, Alexandre liderou tropas, conquistando assim o Egito e fundando uma nova cidade, chamada Alexandria.
Devido a intermináveis guerras, e cansaço, os soldados de Alexandre o abandonaram, desistiram de lutar, depois de conquistado parte da Ásia Central. Alexandre se viu obrigado a abandonar as conquistas, construiu um imenso império e permaneceu como rei na Babilônia.
Alexandre morreu aos 33 anos, vítima de febre, seu vasto império se dividiu em pequenos reinos, governados por seus antigos generais
Um dos aspectos que mais chama a atenção, e que este bem destacado no filme, é o fato da sexualidade de Alexandre, apesar de seus casamentos com mulheres e filhos, lhe era preferível a campanha de um amante homem. No mundo grego a homossexualidade masculina era tolerada, apenas de homens velhos com homens mais jovens, a questão da beleza era muito importante, tendo como símbolo o jovem.

Os 300 de Esparta

Filme feito em 1962, uma superprodução, grandes investimentos em infra-estrutura, vestimenta e atores foram feitos para trazer uma idéia dos acontecimentos da época de 480 a.C. O filme traz a história do soldado grego Leônidas, que corajosamente guiou as tropas espartanas, com apenas 300 soldados numa jornada dura, visando enfrentar o exército persa, constituído por uma quantidade imensuravelmente maior do que as tropas espartanas. Mesmo o filme não afirmando a quantidade de homens, foram feitas comparações de quilômetros de tropas.


As vestimentas espartanas eram vermelhas - diziam que assim o inimigo jamais veria o sangue espartano - e todos carregavam um escudo dourado.

Batalhas duras foram travadas ao longo da guerra, os soldados espartanos mostraram bravura em todos os momentos, não chegaram nem a cogitar a hipótese de desistência. Chegaram a vencer enormes quantidades de inimigos, até passarem temor ao rei persa.
Essa mesma história inspirou o consagrado quadrinista Frank Miller a criar a série de HQs 300.
Elenco do Filme:
Richard Egan, Sir Ralph Richardson, Diane Baker, Barry Coe, David Farrar, Donald Houston, Anna Synodinou, Kieron Moore, John Crawford, Robert Brown, Laurence Naismith, Anne Wakefield, Ivan Triesault, Charles Fawcett, Michalis Nikolinakos

Resumo do filme:
Os 300 de Esparta

Um filme baseado em fatos reais, acontecidos na época de 480 a.C. na Grécia.
Esparta é um local situado a cerca de 320 Km ao norte da Aténas Moderna. A batalha envolvendo 300 guerreiros espartanos foi feita em busca da liberdade. Nesta época o rei Xerxes da Persa colocou seu gigantesco exercito de escravos para derrotar a ultima parcela de cidades que ainda vivia em liberdade na época.
Uma parcela dos governantes tinha a idéia de fazer com que cada cidade resolvesse o problema por conta, sem o uso extremo e arriscado da violência, para não criar grandes batalhas que poderiam gerar assassinato em massa da população Grega. Mas o representante de Atenas desejava unir os povos para uma vitória geral. Era a mesma opinião do Rei Leônidas , governante de Esparta. Então Esparta foi escolhida para liderar as cidades gregas unidas na guerra contra a Pérsia por terra e por mar. Atenas acabou entregando a liderança naval para Esparta, mesmo os espartanos não sendo marinheiros navais. Uma parte do conselho espartano foi contra a união e a guerra, mas não houve jeito, Leônidas, mesmo com apenas 300 guerreiros das tropas espartanas partiu em viajem, ainda confiante na vitória, pois o povo espartano era conhecido por suas habilidades em batalha. Uma parcela dos guerreiros havia ficado em Esparta pelo festival religioso. Pois em geral Esparta não deixava de lado acontecimentos relacionados a religião.
Quando Persa ficou sabendo que Esparta lutaria com tropas tão inferiores as suas ficaram espantados. Mas com o passar do tempo se assustaram pois as tropas espartanas batalhara e atacaram pontos de Pérsia com todo seu poder. Usando técnicas aprimoradas de batalha e táticas de ataque, atacaram de surpresa durante a noite, assim impedindo Pérsia de das uma resposta a altura. Em geral nas história, aconteceu de Pérsia perder as batalhas, pois ganhavam em quantidade, mas não tinham equipes tão bem preparadas.
Persa chegou a pedir para Leônidas desistir, acabar com a matança. Prometendo piedade de Esparta. Mas Leônidas não aceitou, pois estava decidido a lutar até o último suspiro.
Após isso Xerxes estava decidido a vencer, chegou a mandar sua guarda pessoal, “os imortais”, como eram conhecidos, para o campo de batalha. Com a esperança de vencer Leônidas e suas tropas, para fezer o resto se render. Tudo em vão, pois mesmo assim Leônidas e suas tropas venceram bravamente esse homens.
Os dias foram passando, os espartanos começaram a sentir a guerra na pele, muitos já estavam feridos. Um dia as tropas persas receberam a informação de como atacar pela retaguarda as tropas espartanas. Aproveitaram muito bem essa chance, pois Xerxes já não estava mais disposto a derramar sangue de seus soldados. Conseguiram assim derrotar a maior parte do exercito espartano. A batalha continuou e Leônidas ficou encurralado com o resto de suas tropas. Talvez como um último ato de impedir derramamento de sangue, o rei Xerxes propôs um acordo para Leônidas, mas honradamente não foi aceito pelo Espartano. Assim Xerxes decidiu atacar o resto de espartanos com seus arqueiros a distância. Assim Leônidas e suas tropas caíram.
A batalha estava perdida, mas a guerra não acabara, com este ato heróico, os espartanos impulsionaram o resto da Grécia para a vitória. Pois com este feito mostraram que nada é impossível. Assim a Grécia jamais se rendeu a tirania.














Postagem criada por Fabiano Kunst.

Alexandre, O Grande





As Cruzadas



As cruzadas foram tropas ocidentais enviadas à Palestina para recuperarem a liberdade de acesso dos cristãos à Jerusalém. A guerra pela Terra Santa, que durou do século XI ao XIV, foi iniciada logo após o domínio dos turcos seljúcidas sobre esta região considerada sagrada para os cristãos. Após domínio da região, os turcos passaram impedir ferozmente a peregrinação dos europeus, através da captura e do assassinato de muitos peregrinos que visitavam o local unicamente pela fé.
Para muitas pessoas, as cruzadas foram uma marca negra na história da humanidade, principalmente para a Igreja Católica.


(Os Cruzados)


(Entrada em Jerusalém na primeira cruzada, segundo manuscrito da época.)

Segundo o filme, os ricos e poderosos cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém (Hospitalários) e dos Cavaleiros Templários foram criados pelas Cruzadas. O termo é também usado, por extensão, para descrever, de forma acrítica, qualquer guerra religiosa ou mesmo um movimento político ou moral.

Henrique Bittencort

300 O filme





























O Filme foi baseado na obra de Frank Miller, Os 300 de Esparta. O visual é impecável e irrepreensível. Muitas cenas são idênticas às passagens dos quadrinhos e a coloração é linda. Trata-se de um filme com vários estilos cinematográficos evidenciando-se a animação ao estilo de uma banda desenhada.
O filme começa com um orador espartano a contar a vida do jovem rei Leónidas I, revelando também o rigor e a disciplina a que foi submetido durante a sua infância. Aos sete anos, é tirado da sua mãe para iniciar a Agogê - um período de privações a que todos os cidadãos de Esparta são submetidos.
Passados trinta anos, o orador conta que um mensageiro persa chega a Esparta e comunica-lhe o desejo de Xerxes em dominar a região - através de um pedido aparentemente inocente de "terra e água". Leónidas, ofendido com tal mensagem, mata toda a comitiva persa e decide começar uma guerra com Xerxes. Como Esparta estava a celebrar a festa religiosa da Carneia, Leónidas não poderia entrar em guerra, então ele pega 300 homens de sua guarda pessoal e diz que vai dar um passeio - e marcha ao encontro dos invasores persas.
Alunas: Betânia e Faheana

02 maio, 2010

Cleópatra, um clássico do cinema











Cleópatra, A rainha do Egito: Documentário

Cleópatra era a mulher mais famosa da história, mesmo sendo grega, tornou-se um símbolo do antigo Egito. Ela vivia em Alexandria, uma cidade do antigo Egito. Era uma mulher que tinha educação, era uma intelectual e determinada nas suas ideias.

Cleópatra, usava um penteado grego clássico.



Os ancestrais de Cleópatra construíram vários templos dedicado aos deuses. As paredes dos templos contam a história da família de Cleópatra. Um dos templos foi o templo construído por Ptolomeu II e dedicado a deusa Isis.



O filme mostra as pinturas nas paredes dos templos, elas obedeciam a Lei da Frontalidade que fundava-se no princípio de valorizar o aspecto que mais caracteriza cada elemento do corpo humano. Desenhado de perfil, o rosto é mostrado ao máximo.

De frente, se resume a uma oval. No rosto de perfil, o olho é representado de frente, por ser este seu aspecto mais característico e revelador. O tórax também apresenta-se de frente, e as pernas e os pés, são vistos de perfil.



Ptolomeu XVII, o pai de Cleópatra, ficou conhecido como tocador de flauta, porque ficava o tempo todo tocando flauta e evitando as suas obrigações e responsabilidades como governador do Egito.



As mulheres na era Ptolomaica eram mulheres poderosas, participavam das artes e da vida cívica, o casamento era união de duas pessoas e não apenas de duas casas.

As mulheres dessa época eram retratadas como mulheres fortes olhares confiantes, quase obsessivos. Elas não teriam mais esse poder até o século XX.




Cleópatra era grega, mas tornou-se um símbolo do Egito, viveu a cerca de 3 mil anos antes de Cristo e até hoje é lembrada como uma das mulheres mais fortes e inteligentes da história.