22 abril, 2010

Tróia, documentário



A história de Helena é muito conturbada cheia de paixões arrebatadoras e traições amorosas. Existem muitas versões da história, mas o que parece verdade é que ela era filha de um rei de Esparta chamada Tíndaro. Quando criança foi raptada por Teseu e depois libertada por seus irmãos e levada para Esparta outra vez. Era uma mulher lindíssima segundo narra mitologia, mas os retratos feitos dela posteriormente não dão conta de tanta beleza assim. Impossível saber agora e também deve-se considerar que os padrões de beleza mudaram muito desde a época em que viveu a época em que foi pintada e os tempos atuais.
Quando Tróia caiu, Helena entregou-se de volta a Menelau, traindo o seu último esposo. Sem fazer qualquer julgamento sobre essas idas e vindas até porque eram diferentes as circunstâncias – o fato é que Helena devia ser mesmo linda, para fazer girar em torno dela tanta coisa. As imagens que temos, porém mostram uma pessoa absolutamente comum e bem fora dos padrões dos nossos dia .
Em 1870, um aficionado pela arqueologia, Sr. Heinrich Schliemann, estudioso das histórias de Homero, realizou uma expedição à Turquia. Com um exemplar da Ilíada em mãos, ele observou cuidadosamente as palavras do antigo poeta grego, que descrevia a localização precisa da cidadela.
Em um determinado ponto, Schliemann, convicto de que estava sobre o local onde se encontravam os vestígios da Tróia de Homero, decidiu começar a escavação. Ele cometeu alguns erros, ignorando vestígios arqueológicos mais superficiais, partindo logo para camadas mais profundas onde estariam os vestígios da cidade homérica. Durante um dos dias da escavação, um operário a serviço de Schilimann trouxe uma moeda, ela continha a inscrição: "Ílion", a palavra romana para "Tróia".
Logo constatou-se que as ruínas não estavam longe. Aos poucos a terra revelou os resquícios da cidade, bem como o tesouro de Príamo e as jóias que talvez tivessem sido usadas por Helena.



Daniel Fernando Dedavid e Silva

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