22 abril, 2010

Júlio César (Julius Caesar) - 1953
























A questão de encararmos uma obra em audiovisual que foge de nosso contexto atual, em termos de realização, como: imagens em preto e branco, narrativas e diálogos poéticos e de longa duração faz com que, tenhamos um maior cuidado ao interpretá-las. No “filme”, Júlio César (Julius Caesar) - 1953, além das questões acima citadas, que são claras e evidentes em sua trama, deixadas pelo diretor (Joseph L. Mankiewicz), com base na peça de William Shakespeare, temos a trama real, ou seja, baseada em fatos reais, com um contexto real.

É Claro que a trama, o “filme”, tem fins políticos e ideológicos, mas ao compararmos com o real, temos sim, um drama.


Sinopse:
Em Roma, (exatamente nos idos de março de 44 A.C., como tinha sido previsto) César (Louis Calhern) é assassinado, pois os senadores alegam que sua ambição o transformaria em um tirano. Mas Marco Antonio (Marlon Brando) consegue, em um inflamado discurso, reverter a situação e os conspiradores são obrigados a fugir. A partir de então dois exércitos são formados, um comandado por Marco Antonio e Otávio (Douglass Watson) e o outro por Cássio (John Gielgud) e Brutus (James Mason), sendo que este segundo exército é numericamente inferior, mas os conspiradores preferem cometer suicídio a serem capturados.


















Fonte: http://www.interfilmes.com

Tiago Greff

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